Tripé inegociável. O controle se baseia em três pilares:
Mudas sadias, de viveiro telado;
Eliminação de plantas doentes, reduzindo a fonte de inóculo;
Manejo do psilídeo (monitoramento e controle).
Jogo coletivo: manejo regional.
Sozinho, o produtor perde. O manejo regional (vizinhos sincronizados) reduz o famoso “efeito de borda” — faixa do pomar onde brotam focos por reinfesto.
Nutrição ajuda — com limite. Nutrição não cura HLB, mas pode sustentar produtividade quando combinada a bom controle do vetor. Há estudos com ganhos de produção sob programas nutricionais, e também trabalhos inconclusivos — ou seja, funciona como suporte, não como solução única.
Vigilância inteligente. A “rota sentinela” na Bahia monitora o avanço do vetor e permite resposta precoce — exemplo de como tecnologia e coordenação pública reduzem risco.
Atualização regulatória. Em 4 de julho de 2025, o MAPA instituiu o Programa Nacional de Prevenção e Controle do HLB, reforçando o plantio de mudas sadias, a erradicação de plantas sintomáticas e o manejo do psilídeo.
Onde a FertAgro entra? Em protocolos que integram nutrição balanceada (para reduzir estresse e sustentar fisiologia) a manejo de pragas de baixo impacto — sempre alinhado às boas práticas e normas.